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Autor: paulo.roberto

Criador do Maio Amarelo destaca fatores propulsores na redução de acidentes

Foi lançado nessa quinta-feira, 26, em Campina Grande, a campanha nacional Maio Amarelo, edição 2018. A cidade foi escolhida por ser a que mais se reduziu acidentes de trânsito em 2017, no país. A nomenclatura Maio Amarelo surgiu inspirado em campanhas como o Outubro Rosa de conscientização e prevenção ao câncer de mama, tendo em […]

27/04/2018 20h07 Atualizado há 9 meses atrás

Foi lançado nessa quinta-feira, 26, em Campina Grande, a campanha nacional Maio Amarelo, edição 2018. A cidade foi escolhida por ser a que mais se reduziu acidentes de trânsito em 2017, no país.

A nomenclatura Maio Amarelo surgiu inspirado em campanhas como o Outubro Rosa de conscientização e prevenção ao câncer de mama, tendo em vista o apelo social que alcança o Brasil e o mundo.

A cor amarela diz respeito a cor do trânsito, e o mês é devido a Organização das Nações Unidas (ONU) ter lançado, em 2010, a década da redução das mortes no trânsito.

Segundo o diretor-presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária e criador do Movimento Internacional Maio Amarelo, José Aurélio Ramalho, todos os Detrans do Brasil, e pelo menos21 outros países já aderiram ao movimento de educação no trânsito, que não tem vinculação político-partidária.

O objetivo do Observatório e do Maio Amarelo, é justamente levar educação de trânsito para o cidadão, desde a criança até o adulto.

Para Aurélio, se o cidadão pedestre ou motorista, obedecer as regras e leis de trânsito se reduzirá, em muito, as mortes, mutilamentos, sequelas, e até as multas.

– Nós fomos adestrados a tirar habilitação. Decoramos 30 dúzias de placas e dizemos que somos habilitados. A atitude do motociclista é que é o problema e não a moto, o motorista e não o carro. Com as ações da STTP, no ano passado, se reduziu 17% do acidentes de motos em Campina Grande o que é um número expressivo. A grande maioria compra a moto e sequer tira uma CNH. Se houver respeito às leis e educação a tal ‘indústria da multa’ vai falir, porque multa não é imposto é uma penalidade para quem cometeu uma infração – disse ele.

Aurélio ainda contou que um parceiro importante para a divulgação, conscientização e diminuição no número de acidentes no mundo, é a imprensa, por noticiar os fatos cotidianos no trânsito.

– Eu costumo dizer que não existe acidente, existem escolas. Se houve um acidente porque você estava falando ao celular, ou avançou o sinal amarelo, ou bebeu e dirigiu foi uma escolha. A palavra acidade estar associada a não ter culpa sobre qualquer coisa, mas no trânsito sempre tem um que negligencia e faz escolhas erradas – disse.

Apenas no Brasil, anualmente são gastos mais de R$ 52 bilhões para tratar de pacientes vítimas de acidente de trânsito. Esse montante é maior que o orçamento dos estados do Norte, Nordeste, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, juntos.

As informações são da Rádio Campina FM


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