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Autor: paulo.roberto

STTP deseja que taxistas de Campina ofereçam serviços para concorrer com uber

O superintendente da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos(STTP), Félix Neto, falou sobre a possibilidade do aplicativo uber, que permite o contato direto de usuários através de iphone com condutores de veículos que têm uma função semelhante de um táxi, vir para Campina Grande. O desenvolvimento do aplicativo nas cidades brasileiras está sendo acompanhado pela […]

06/12/2016 11h12 Atualizado há 9 meses atrás

O superintendente da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos(STTP), Félix Neto, falou sobre a possibilidade do aplicativo uber, que permite o contato direto de usuários através de iphone com condutores de veículos que têm uma função semelhante de um táxi, vir para Campina Grande.

O desenvolvimento do aplicativo nas cidades brasileiras está sendo acompanhado pela autarquia. Mesmo estando em vigor uma lei que proíbe o funcionamento do uber, a Justiça vem mantendo o serviço do aplicativo.

– A STTP tem acompanhado todo o desenvolvimento e desenrolar da questão do aplicativo uber, que tem se dado nas diversas cidades brasileiras. Particularmente, em João Pessoa, onde o cenário é muito parecido com Campina Grande, tem uma lei que proíbe uber e se observa que esse aplicativo tem conseguido na Justiça manter o serviço. É uma realidade em João Pessoa que gera conflito do ponto de vista de legalidade, de discussão, convivência entre taxista e aquelas pessoas que estão no uber. Para Campina Grande parece que esse cenário venha se repetir. Qual é a realidade? A existência de decisões judiciais permitindo que o uber esteja nas diversas cidades brasileiras – disse.

Entretanto, a autarquia tenta se antecipar diante da possível implementação do uber na cidade visando promover discussões que favoreçam aos taxistas, através de seus serviços, concorrerem com os serviços oferecidos pelo aplicativo.

Félix destaca que o uber não é controlado pelo Poder Público Municipal. Portanto, os condutores de veículos que utilizam o aplicativo não são cadastrados na Superintendência.

– Não é interessante para a cidade ter um setor do transporte público fragilizado diante das dificuldades do período econômico, da presença de clandestinos, da própria dificuldade que enfrenta o táxi em Campina Grande. Ter mais um agora, que é o uber, é posicionar os taxistas no local de muita fragilidade. – destacou.

Por fim, o superintendente garantiu que a autarquia cumprirá o que a lei municipal estabelece.

As informações foram veiculadas na Rádio Campina FM.

FONTE: Da Redação/ParaibaOnLine


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